As diversas modalidades de tributo, como impostos, taxas e contribuições sociais; fazem do Estado um verdadeiro “sócio” do empreendimento e, se não for o maior, decerto, é um dos maiores custos do ciclo produtivo. O aumento da concorrência intensificou-se com a necessidade de atribuir eficiência ao fluxo de caixa e operacional do empreendimento; achatando as despesas onde houver margem para tanto, e à área fiscal, por ser o maior custo, é também o maior campo de atuação do gestor com vistas a minimizar as despesas e aumentar o lucro ou a margem de funcionamento do negócio.
De maneira que o planejamento fiscal aliado ao trabalhista e ao societário, tem se apresentado como a melhor saída para fomentar o lucro e alavancar a empresa solapando os concorrentes. O planejamento tributário atua basicamente em três vetores: afastando a incidência do fato gerador do tributo; redução da alíquota ou base de cálculo e postergação do recolhimento.